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A mostrar mensagens de outubro, 2011

Piadolas

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Uma séria, outra nem tanto!

Já vou

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Lição de vida

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Um mendigo entra num bar e pede a um homem que lhe pague um café. Com pena, o homem oferece-lhe uma cerveja. O mendigo diz: - Não, obrigado. Não bebo. Só quero o café. Então o homem oferece-lhe a compra de um bilhete de Lotaria. - Não, obrigado. Não jogo. Só quero o café. Com muita insistência o homem oferece-lhe um cigarro. - Não fumo. Só quero o cafezinho - recusa o mendigo. O homem insiste novamente e diz que paga uma noitada com uma prostituta. - Não, obrigado. Eu não traio a minha mulher. Só quero um café. Então o homem leva o mendigo para a casa e diz à mulher para lhe preparar um café. Curiosa, ela pergunta ao marido: - Por que é que me trouxeste para casa um mendigo sujo e malcheiroso só para tomar um café? - Para te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga, não fuma e não dá uma queca por fora de vez em quando...

Encontro com Michel Onfray

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The Ethical Slut

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"A puta ética está apaixonada, mas ela vive de relações múltiplas. Para evitar o inevitável sofrimento do seu parceiro, ela põe em prática uma prudência que evita tanto a transparência sartreana como o silêncio pequeno-burguês. Ela segue uma pragmática concreta, por exemplo, uma vida de casal, mas em apartamentos separados. Este texto propõe-se reabilitar o prazer sexual que fez ondas mesmo, e sobretudo, entre as feministas onde algumas são púdicas, comungando no ódio aos homens pensados como agressores sexuais por princípio, desprezando os jogos amorosos entre iguais de corpos sexuados, lúdicos e felizes, etc. As putas éticas não condenam a pornografia em si mesma, mas sim o seu uso brutal, violento, que reproduz o esquema dominante da nossa sociedade pratiarcal, capitalista e liberal. Uma de entre elas, Annie Sprinkle, diz justamente : « A resposta ao mau porno, não é interditar o porno, é fazer bom porno»."    M. Onfray Slut(puta) é "uma pessoa (qualquer que seja o

Sofia

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à minha avó Sofia Senhora, obrigado pelo resgate das águas, pelas tardes de Verão à sombra das mimosas; pelos cuidados e o sorriso fácil pelo menino adoptado à vida. Senhora, obrigado por seres sem razão para ser, a correcção possível do Mundo quando se espera apenas um inferno. Senhora, obrigado por teres sido a outra mãe, eterna enquanto houver dias e noites, e os meus olhos que viste, virem não serás esquecida, vives em mim. Lisboa, 08 de Maio de 2011

Família de professores

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