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O casamento é perigoso

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A crise em 17-Nov-2011: Médicos a mais

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Este post nasce a propósito de uma notícia do público: Ministro da Saúde diz que hospitais têm mil médicos a mais . Há médicos a mais para o nosso nível de PIB, é claro que há, é um escândalo até sermos dos paises da OCDE com mais médicos, vejam os dados   da OCDE , temos 40% mais médicos que nos EUA ou na Inglaterra, 60% mais que no Canadá. Por curiosidade vejam quem tem 140% de médicos a mais que o Canadá. Neste momento este governo está a fazer experiências num doente em estado terminal porque as terapias contrastadas não existem. Sou anarquista e não me sinto com credibilidade para criticar estas medidas. Desde os anos 80 que tem aumentado o diferencial de rendimentos* DO TRABALHO entre os 20% mais bem pagos e os 20% pior pagos (uma das consequências dos cortes salariais pode bem ser uma "melhoria" deste rácio de desigualdade- S80/S20 - mas isso não é claro porque a elite laboral tem meios para se defender; médicos, gestores , advogados, alguns funcionário

Daltónico o caralho!

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Noite alta, no Aeroporto de Lisboa, um senhor bem vestido, acabado de chegar de viagem, apanha um táxi e pede ao taxista para o levar para a morada da sua casa. No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspecto, com um vestido vermelho, a entrar numa discoteca. De repente reconhece que se trata da sua própria mulher! O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca. Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista: - Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho. Mas, enquanto a arrasta cá para fora, vá-lhe dando uma valente carga de porrada, sem problemas, porque essa desgraçada é a minha esposa! O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes. Cinco minutos depois o taxista surge a sair pela porta da discoteca,arrastando pelos cabelos uma mulher, com o rosto a sangrar, toda rasgada e desgrenhada, e a gritar todas as asneiras que se possa i

Sombra

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Se a noite escura demora Cativa dentro do meu peito Pressinto quando me deito A voz de alguém, que hoje não vem E mora em mim a toda hora Falando grave e escondido Por entre as coisas reais Suspende a força da vida E não é ninguém, ah e não é ninguém Somente sombra e nada mais Porém a voz que se ouvia Morre com a noite no cais E o sol agora me alumia Antonio Chainho - Sombra (Fado Nocturno) com Teresa Salgueiro

Fogo lá em casa

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8 milhas de largura

Um momento de liberdade. Um texto e um vídeo subversivos, a beleza de um corpo com órgãos (a actriz e o cavalo urinam simultaneamente no prado). Do outro lado os abortos conceptuais, a princesa e príncipe encantado: Comem, defecam, urinam? Não, que horror, claro que não! E isso trai a sua verdadeira natureza, mais uma das reencarnações recorrentes de Jesus e a virgem... estamos entendidos?

Filho da puta

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Uma mocinha vai-se confessar. Mocinha : Padre, o Luciano é um Filho da Puta! Padre : Não fale assim, minha filha. Todos nós somos filhos de Deus, todos somos irmãos. Mocinha : Mas o senhor não sabe o que ele fez... Padre : E o que ele fez? Mocinha : Ele me deu beijo !!! Padre : Olhe, eu também te dou um beijo e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele tirou minha blusa !!! Padre : Eu também estou tirando sua blusa e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele tirou meu soutien !!! Padre : Eu também estou tirando seu soutien e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele tirou minha calcinha!!!! Padre : Eu também estou tirando sua calcinha e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele me comeu!!!!! Padre : Eu também estou te comendo e não sou Filho da Puta. Mocinha : Mas depois... Padre : Diga, diga, diga... Mocinha : Ele me disse que tinha SIDA... Padre : FILHOOOOOO DA PUTAAAAA !!! ------------------------- 640- Padres Na prova final formaram uma fila,totalmente despidos, enquan

Nihil

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Reduzidos a um ponto deslizando cansados numa trajectória caótica de noite em noite. Na alma cindida do corpo só um nada nos acompanha outro ponto sobre a toalha onde fingimos mais um banquete. E somos conduzidos, lentamente, de nada em nada, ao nada.   Lisboa, 01-Nov-2011