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O Mito de Sísifo: ensaio sobre o absurdo

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Albert Camus UM RACIOCÍNIO ABSURDO As páginas que se seguem tratam de uma sensibilidade absurda que se pode encontrar esparsa em nosso século — e não de uma filosofia absurda que o nosso tempo, para sermos claros, não conheceu. É, portanto, de uma honestidade primordial assinalar, logo de início, o que elas devem a certos espíritos contemporâneos. Minha intenção de ocultá-los é tão pequena, que eles se verão todos citados e comentados ao longo da obra. Mas é proveitoso observar, ao mesmo tempo, que o absurdo, tomado até aqui como conclusão, é considerado neste ensaio como um ponto de partida. Nesse sentido, pode-se dizer o quanto há de provisório na minha ponderação: nada se saberia conjeturar na posição a que ela obriga. Aqui somente se encontrará a descrição, em estado puro, de uma doença do espírito. [1] Nenhuma metafísica, nenhuma crença estão misturadas com isso, no momento. São os limites e o compromisso único deste livro. O absurdo e o suicídio Só existe um

Pornochacha

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A coisa foi-me apresentada assim: - Todos los trintañeros quieren una pornochacha , disse-me a minha pornochacha*. - O que é uma pornochacha, perguntei eu? Após alguma investigação aqui fica uma foto e uma reportagem da TV4. Para finalizar um registo histórico. Antes uma puta era uma puta. Tinham dignidade. (*) Chacha em castelhano é "empregada doméstica" em português,

Poliphonia Signature 2008

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Menos mal que há algo ou alguém que excele em equilíbrio. Belo vinho ( ficha técnica em pdf )

Saber e Ensinar Matemática Elementar

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                    A ler em breve Ver também:

Putas graças a Deus (III)

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Um cara passa por uma beldade na rua e fica deslumbrado com seu par de peitos. Chega perto e oferece: - Dou R$100,00 só para dar uma mordidinha nesses peitinhos. A mulher reage furiosa e resmunga:  - Não sou o que você está pensando. Não sou vagabunda, seu cafageste. Ele retruca: - Estou deslumbrado. Dou R$1.000,00 só para dar uma mordidinha. E ela pensativa: - Se você não parar serei obrigada a chamar um guarda, seu mal-educado. Ele dá a última cartada: - Te ofereço R$5.000,00 só por uma mordida. Por essa preço ela fica em dúvida e pergunta: - Mas como nós faríamos? Ele todo empolgado - Naquele cantinho, atrás da banca de Jornais. Caminham juntos para o local e lá ela coloca os peitos para fora e ele começa a beijá-los, lambê-los, chupá-los e ela nervosa: - Como é? Não vai morder? E ele:  - Não, é muito caro... Homem sensível A mulher conhece um cara num bar, conversam, se entendem, papo vai, papo vem, acabam saindo juntos do bar e vão par

Núpcias em Tipasa

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Na Primavera Tipasa é habitada pelos deuses e os deuses falam no sol, no odor dos absintos, no mar revestido por uma couraça de prata, no céu de um azul inclemente, nas ruínas cobertas de flores e na luz que jorra aos borbotões por entre as pedras amontoadas . Em certas horas o campo fica negro de sol. Os olhos tentam inutilmente perceber outra que não sejam as gotas de luz e as cores que tremem na beira dos cílios. O odor intenso das plantas aromáticas arranha a garganta e sufoca, no calor descomunal. A muito custo, no fundo da paisagem, consigo vislumbrar a massa escura do Chenoua, que se enraíza nas colinas que circundam a aldeia, estremece com um ritmo seguro e pesado, para ir agachar-se no mar. Chegamos pela aldeia que se abre sobre a baía. Entramos num mundo amarelo e azul, onde nos acolhe o suspiro perfumado e acre da terra estival da Argélia. Por toda a parte, as buganvílias, de um rosa avermelhado, irrompem do alto dos muros das casas de campo; nos jardins, hibiscos d

Dá-lhes Crato!

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Nuno Crato , ministro da educação de Portugal ( Ver foto )

Three Little Birds (Bob Marley)

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A professora de matemática pergunta ao Joãozinho: - Joãozinho, estão três passarinhos no galho de uma árvore. O menino pega na sua espingardinha e mata um. Quantos ficam no galho? - Nenhum, professora, responde ele. - Como Joãozinho? Pense bem... Eram 3 passarinhos, e o menino mata um. Quantos sobram? - Nenhum professora. Quando eu acertar no primeiro, os outros dois voam e não fica nenhum no galho. - Bem Joãozinho, a resposta não foi correcta mas eu gosto muito da sua maneira de pensar. - Professora, eu também tenho uma perguntinha. Ali no banco do jardim estão sentadas três raparigas. Uma está a comer um gelado, a outra está a chupar no seu gelado e a terceira está a morder no gelado. Qual delas é casada? A professora, muito constrangida e vermelha, pensa um pouco e responde: - Bem, acho que é a que está a chupar o gelado. - Errado, professora. A que é casada é a que está com uma aliança no dedo, mas eu gosto muito da sua maneira de pensar...