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O fabuloso ALI KAZAN (o prometido é devido)

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Um casal passa a lua de mel em Istambul. Numa casa de espetáculos porno o letreiro anuncia: "HOJE, O FABULOSO ALI KAZAN". Entram e o show começa com ALI KAZAN, 26 anos, numa cama com um louraça, uma morenaça e uma ruivaça, que ele traça, uma a uma .... e depois repete. As três mulheres, exaustas, deixam o palco, enquanto ALI KAZAN agradece ao público, que de pé aplaude efusivamente.  Então, sob o rufar de tambores, uma mesinha com 3 nozes é colocada bem no centro do cenário. ALI KAZAN quebra as 3 nozes com o pénis, com pancadas precisas. O público vai à loucura e ele é ovacionado por vários minutos !  Passados 50 anos, para recordar os velhos tempos, o casal decide comemorar as bodas de ouro novamente em Istambul. Passeiam pelos mesmos lugares e, diante da mesma casa vêem, surpresos, o mesmo cartaz: "HOJE, O FABULOSO ALI KAZAN. Entram e no palco, quem está lá ? O ALI KAZAN, agora com 76 anos, enrugadinho, cabelos brancos, traçando 3 mu

Não acrescentes negatividade à negatividade que já existe

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Uma história, comum a quem foi encornado , mostra como Montaigne agia: ver , ouvir , não dizer nada , certamente, mas - método supremo... - mostrar que se sabe , depois não dizer nada . Quando o seu irmão morre num acidente de jogo de péla , procuram por todo o lado a sua corrente de ouro para as partilhas da herança. Sem a encontrarem. Como irmão mais velho, Montaigne preside à partilha. Pede que se procure no cofre da sua própria mulher. De facto a jóia está lá! Antoinette, mãe do filósofo, salva a honra da nora assumindo que foi ela que arrumou a jóia aí. Montaigne aceita a explicação, mas faz essa versão dos acontecimentos ser registada por um notário, tendo os 3 irmãos como testemunhas... Nos Ensaios (...) Montaigne teoriza sobre a condição de corno, esclarecendo que toda a gente já foi, é ou será encornado. Ou então toda a gente encornou, encorna ou encornará. Não há por que se melindrar por tão pouco! Em primeiro lugar a honestidade não é a coisa mais bem distri

Quatro saetas

Na voz de um cigano: A SAETA Disse uma voz popular Quem me empresta uma escada Para subir ao altar Para tirar os cravos De jesus, o nazareno? Oh! a saeta ao cantar Ao cristo dos ciganos Sempre com sangue nas mãos Sempre por desencravar. Canto do povo andaluz Que todas as primaveras Anda pedindo escadas Para subir à cruz. Canto da terra minha Que lança flores Ao Jesus da agonia Que é a fé dos meus anciões*. Oh! não és tu o meu canto Não posso cantar nem quero A esse Jesus da cruz de madeira Mas sim ao que andou sobre o mar. (*) Os ciganos vivem em clã e têm respeito reverencial pelos anciões Num dueto do autor com um brasileiro (Fagner): O original de Joan Manuel Serrat quando ainda tinha voz:  E uma surpreendente de Miles Davis:

Fidelidade: sem pêlos na língua

Psicanalista Regina Navarro Lins discute monogamia e traição

Porque a Beleza Importa (Why Beauty Matters)

A ver: Roger Scruton

Villa dei Papiri

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Epicuro sobrevive sob o vulcão, http://en.wikipedia.org/wiki/Villa_of_the_Papyri VILLA DEI  PAPIRI Herculano : A Getty Villa nos EUA :

Lisboa - cidade de gatunos

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Que vergonha: Lisboa chumbou no teste da carteira e passou a cidade «menos honesta do mundo»

Masoquismo

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O masoquismo atua na autoestima. O masoquista encara o medo, a dor, ou a humilhação e não só sobrevive a eles como atinge o orgasmo. Regina Navarro Lins